Hoje vi na RTP uma reportagem sobre um senhor que cuidava da companheira de uma vida como se de uma criança se tratasse. Ela sofre de Alzheimer. Ele recusa-se a deixar que a levem para um lar ou a deixar a casa onde foram felizes. Este homem vive para esta mulher, com a recordação de algo que neste momento é apenas a sombra do que ela foi. Não sei se pense que seja loucura, dedicação, amor… mas nunca vi a frase “amar, respeitar, na saúde e na doença” a ser aplicada de modo tão perfeito (e perfeito nem é a palavra).
É comovente. Afinal algumas pessoas ainda amam até que a morte os separe.
Há vidas que são feitas de retalhos,outras são simplesmente completas. Esta é completa.
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Aí está um ponto de vista… “The point, in fact.” 🙂
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Sabes… no fundo a definição de amar não está tão bem assente nas suas mentes como em alguns casos, como este que referes. Para alguns amar é simplesmente sentir algo reciproco por alguém. Mas no fundo amar é o que este homem faz. Simplesmente e sem complicações do dia a dia. Porque amar é em todos os sentidos. Seja quando o dia é bom como quando o dia está mau… Seja quando se esteja bem de saude como mal! Amar é estar ali… sempre presente. E podes crer que esse valor cada vez mais se vai apagando entre o ser humano!!! Eu cá me vou aguentando e tentando dar sempre valor ao verdadeiro “Amor”… Ao resto, estou-me borrifando…
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Ora bem amiguinho! Amar é como viver… é uma arte.
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É. Uma arte que nem todos sabem dominar…
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E o meu problema nem é a arte, mas sim os artistas.
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ahahahahaha… então os artistas andam meios burros!! Ou é o medoque eles têm dos donos de uma certa casa no algarve!!!!
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A casa em questão não é no algarve… duh… é em Abrantes… lolol… e não é minha…
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dahhhh.. eu sabia lá bem.. meti-me numa que nunca mais!!!
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